É do Maraca!
13:57
No país do Carnaval é assim. Entrou o ano novo e todos já começam a se perguntar onde há prévias da folia e a se programar para o feriadão. Pernambuco é um dos estados em que há mais diversidade cultural no período momesco. Frevo, Caboclinhos, Maracatus, Blocos Líricos... é muita coisas para se ver e ouvir.
Uma dica excelente para quem vem ao Recife antes ou durante o Carnaval é participar de um ensaio de Maracatu ou assistir a uma apresentação. Já falamos aqui neste Blog sobre esse tema. E agora tenho mais uma dica.
Trata-se do Maracatu Várzea do Capibaribe (MVC), que há 17 anos mantém viva essa expressão da cultura popular. As apresentações acontecem, a partir das 16h, no último domingo do mês em frente ao Teatro de Mamulengos, na Praça do Arsenal, no Recife Antigo.
Durante cerca de 1h30 de apresentação você ouve os diferentes batuques, acompanha as danças contagiantes e fica doido para tirar fotos com os integrantes do grupo e seus trajes coloridos que representam os orixás, o rei e a rainha, além de tocar no estandarte é claro.
É uma oportunidade também para conhecer um pouco da história do Maracatu. Há diversas versões sobre a data e a origem dessa manifestação cultural, mas as pesquisas apontam para os séculos XVII e XVIII e estado de Pernambuco como berço do Maracatu.
Ele traz tradições africanas como músicas em homenagens aos orixás, e danças que lembram os cortejos e coroação do reis africanos, que ao serem escravizados, trouxeram suas raízes e mantiveram seus títulos de nobreza no Brasil.
E se você ficou com vontade de aprender a tocar alguns dos instrumentos que fazem parte do batuque como a alfaia e o abê, pode também participar das oficinas do MVC. Elas acontecem todos os sábados, a partir das 16h, na Casa da Cultura, no Centro. E são gratuitas, basta levar o instrumento!
A Casa, por sinal, é uma atração à parte. Era um presídio que foi reformado e as celas se transformaram em lojas que vendem artesanato, de panos de prato aos lindos trabalhos em renda renascença.
Passe pelas comprinhas e depois vá participar da “batuqueterapia”, uma bela definição das oficinas dada por Mestre Pirulito, como é chamado Alcidésio Santana o fundador do MVC. E como diria o maior percussionista do século XX, Naná Vasconcelos: “É do Maraca, É do Maracatú!"
Uma dica excelente para quem vem ao Recife antes ou durante o Carnaval é participar de um ensaio de Maracatu ou assistir a uma apresentação. Já falamos aqui neste Blog sobre esse tema. E agora tenho mais uma dica.
Trata-se do Maracatu Várzea do Capibaribe (MVC), que há 17 anos mantém viva essa expressão da cultura popular. As apresentações acontecem, a partir das 16h, no último domingo do mês em frente ao Teatro de Mamulengos, na Praça do Arsenal, no Recife Antigo.
Durante cerca de 1h30 de apresentação você ouve os diferentes batuques, acompanha as danças contagiantes e fica doido para tirar fotos com os integrantes do grupo e seus trajes coloridos que representam os orixás, o rei e a rainha, além de tocar no estandarte é claro.
É uma oportunidade também para conhecer um pouco da história do Maracatu. Há diversas versões sobre a data e a origem dessa manifestação cultural, mas as pesquisas apontam para os séculos XVII e XVIII e estado de Pernambuco como berço do Maracatu.
Ele traz tradições africanas como músicas em homenagens aos orixás, e danças que lembram os cortejos e coroação do reis africanos, que ao serem escravizados, trouxeram suas raízes e mantiveram seus títulos de nobreza no Brasil.
E se você ficou com vontade de aprender a tocar alguns dos instrumentos que fazem parte do batuque como a alfaia e o abê, pode também participar das oficinas do MVC. Elas acontecem todos os sábados, a partir das 16h, na Casa da Cultura, no Centro. E são gratuitas, basta levar o instrumento!
A Casa, por sinal, é uma atração à parte. Era um presídio que foi reformado e as celas se transformaram em lojas que vendem artesanato, de panos de prato aos lindos trabalhos em renda renascença.
Passe pelas comprinhas e depois vá participar da “batuqueterapia”, uma bela definição das oficinas dada por Mestre Pirulito, como é chamado Alcidésio Santana o fundador do MVC. E como diria o maior percussionista do século XX, Naná Vasconcelos: “É do Maraca, É do Maracatú!"
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