Durante a viagem pela Turquia visitei duas cidades Bergamo (antiga Pérgamo) e Tróia. Na primeira, no alto de uma colina ficava a Acrópolis de Pérgamo, que rivalizava com Alexandria, no Egito, o domínio das artes e das letras.
Inclusive lá havia uma biblioteca com mais de 250 mil volumes - livros escritos com peles de animais, - maior quantidade que a de Alexandria. O conteúdo dessa biblioteca foi levado para Cleópatra por Marco Antônio como presente de casamento em 41 AC.
Para chegar às ruínas da cidade, não é preciso subir em lombo de burro, ou fazer peregrinação a pé. Bem diferente dos tempos antigos, um moderno teleférico nos leva ao topo da montanha, proporcionando uma belíssima vista da atual Bergamo.
O desenvolvimento dessa cidade na antiguidade foi tão grande que o melhor hospital estava lá, assim como o melhor médico: Galeno. Foi em Pérgamo que o símbolo da medicina passou a ser utilizado, e depois difundido para todo o mundo ocidental.
A visita não dura mais de três horas, que são o suficiente para ter uma ideia da grandiosidade do lugar. O teatro, construído no século III AC, com capacidade para 10 mil pessoas está praticamente inteiro. E O Templo de Trajano, que data do primeiro século DC ainda tem algumas colunas de pé.

As muralhas e o trabalho de engenharia para tornar um relevo acidentado em algo plano podem ser observados em detalhes.
No mês de outubro venta muito no alto da colina, por isso levar um casaco é mandatório. E se você é friorento leve um gorro para proteger as orelhas!
Já Tróia exige muita imaginação dos visitantes, pois sobrou pouca coisa da cidade, que já existia 5 mil anos AC. Várias Tróias foram sendo construídas sobre as outras, pois os arqueólogos encontraram nove estratos diferentes de sedimentos.
A famosa guerra contada por Homero, se realmente aconteceu, estaria datada durante a construção da sexta cidade. Hoje, os historiadores, devido às evidências encontradas no local, duvidam muito da narrativa sobre o caso entre Helena e Paris, o cavalo e a guerra em si.
O que é visível para o turista: muralhas, rampas de entrada e o parlamento que se assemelha a um teatro. O resto, sem um bom guia para explicar ou arqueólogo fica difícil definir. Interessante saber que muitas peças foram levadas por em engenheiro alemão para sua terra natal.
Isso aconteceu na época em que estradas de ferro estavam sendo construídas na Turquia e o sultão deu de presente ao responsável pelas obras inúmeras peças encontradas. Depois da Segunda Guerra Mundial, esse material foi parar na mão dos russos.
E apesar dos fatos já mostrarem que o cavalo de Tróia não deve ter existido, entre os turista o que faz mais sucesso é a foto com a réplica do presente de grego.
Inclusive lá havia uma biblioteca com mais de 250 mil volumes - livros escritos com peles de animais, - maior quantidade que a de Alexandria. O conteúdo dessa biblioteca foi levado para Cleópatra por Marco Antônio como presente de casamento em 41 AC.
O desenvolvimento dessa cidade na antiguidade foi tão grande que o melhor hospital estava lá, assim como o melhor médico: Galeno. Foi em Pérgamo que o símbolo da medicina passou a ser utilizado, e depois difundido para todo o mundo ocidental.
A visita não dura mais de três horas, que são o suficiente para ter uma ideia da grandiosidade do lugar. O teatro, construído no século III AC, com capacidade para 10 mil pessoas está praticamente inteiro. E O Templo de Trajano, que data do primeiro século DC ainda tem algumas colunas de pé.
As muralhas e o trabalho de engenharia para tornar um relevo acidentado em algo plano podem ser observados em detalhes.
No mês de outubro venta muito no alto da colina, por isso levar um casaco é mandatório. E se você é friorento leve um gorro para proteger as orelhas!
Já Tróia exige muita imaginação dos visitantes, pois sobrou pouca coisa da cidade, que já existia 5 mil anos AC. Várias Tróias foram sendo construídas sobre as outras, pois os arqueólogos encontraram nove estratos diferentes de sedimentos.
A famosa guerra contada por Homero, se realmente aconteceu, estaria datada durante a construção da sexta cidade. Hoje, os historiadores, devido às evidências encontradas no local, duvidam muito da narrativa sobre o caso entre Helena e Paris, o cavalo e a guerra em si.
E apesar dos fatos já mostrarem que o cavalo de Tróia não deve ter existido, entre os turista o que faz mais sucesso é a foto com a réplica do presente de grego.
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