Era uma vez...
14:26
Para entender um pouco mais sobre a magia da Ilha da Páscoa é preciso conhecer um pouco da história desse lugar. Era uma vez um povo que habitava a região hoje conhecida como Polinésia. Eles chamavam sua terra de Hiva o Marae Rega e a si mesmos de Rapa Nuis.
Por volta do século VI D.C., o chefe desse povo, o rei Hotu Matu´a decidiu expandir seus domínios e enviou sete navegadores para explorar o oceano Pacífico à procura de novas terras. Um deles aportou numa ilha, formada pela lava de três vulcões há milhares de anos, e lhe deu o nome de Te Pito Te Henua.
Após ouvir o relato do explorador o rei decidiu partir para a nova terra levando sua irmã Ava Rei Pua, e dezenas de súditos para povoar a ilha. Anakena passou a ser a sede política social e cultural. O rei instalou marcos de acordo com as posições astronômicas, os três pontos formam um triângulo, cujo ponto central também é o centro da ilha.
A tradição conta que os moais, as estátuas gigantes de pedra, representavam nobres, reis e rainhas Rapa Nui. E os moradores acreditavam que a energia dessas pessoas (mana), habitava esses monumentos. As estruturas passaram a ser sagradas.
Os nativos da Ilha desenvolveram uma escrita que foi registrada em tábuas de madeira, conhecidas como Rongo Rongo ou tábuas falantes. O significado dos símbolos foi perdido ao longo dos séculos.
Após a decadência da cultura dos moais, surgiu outra forma de religiosidade: a adoração ao "homem pássaro", com competições anuais em que um "atleta" precisava descer a montanha do vulcão Rano Kau, nadar até três ilhas próximas, pegar um ovo de aves que habitavam o local e entregá-lo ao chefe de seu clã.
Os primeiros contatos com outra cultura aconteceram em 1722 com a chegada dos holandeses em um dia de Páscoa (daí o nome atual da ilha). Depois vieram os espanhóis e ingleses. Hoje a ilha está anexada ao Chile e é considerada Patrimônio Histórico da Humanidade pela Unesco.
Por volta do século VI D.C., o chefe desse povo, o rei Hotu Matu´a decidiu expandir seus domínios e enviou sete navegadores para explorar o oceano Pacífico à procura de novas terras. Um deles aportou numa ilha, formada pela lava de três vulcões há milhares de anos, e lhe deu o nome de Te Pito Te Henua.
Após ouvir o relato do explorador o rei decidiu partir para a nova terra levando sua irmã Ava Rei Pua, e dezenas de súditos para povoar a ilha. Anakena passou a ser a sede política social e cultural. O rei instalou marcos de acordo com as posições astronômicas, os três pontos formam um triângulo, cujo ponto central também é o centro da ilha.
A tradição conta que os moais, as estátuas gigantes de pedra, representavam nobres, reis e rainhas Rapa Nui. E os moradores acreditavam que a energia dessas pessoas (mana), habitava esses monumentos. As estruturas passaram a ser sagradas.Os nativos da Ilha desenvolveram uma escrita que foi registrada em tábuas de madeira, conhecidas como Rongo Rongo ou tábuas falantes. O significado dos símbolos foi perdido ao longo dos séculos.
Após a decadência da cultura dos moais, surgiu outra forma de religiosidade: a adoração ao "homem pássaro", com competições anuais em que um "atleta" precisava descer a montanha do vulcão Rano Kau, nadar até três ilhas próximas, pegar um ovo de aves que habitavam o local e entregá-lo ao chefe de seu clã.
Os primeiros contatos com outra cultura aconteceram em 1722 com a chegada dos holandeses em um dia de Páscoa (daí o nome atual da ilha). Depois vieram os espanhóis e ingleses. Hoje a ilha está anexada ao Chile e é considerada Patrimônio Histórico da Humanidade pela Unesco.

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