Já coloquei neste humilde blog alguns posts sobre a cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro.

E a cidade há cerca de um ano tem mais uma atração imperdível: a fábrica da Bohemia.

A cervejaria montou um museu digno de primeiro mundo, onde os visitantes conhecem a história da bebida, desde a descoberta até os dias de hoje. Tudo de forma lúdica e interativa, e esse é o fato mais interessante.

Para quem vai de ônibus, após descer na rodoviária de Petrópolis, pegue o microônibus que leva ao Centro da cidade e peça para o motorista parar perto da fábrica.

As visitas começam às 11h e o preço é R$ 20,00 (Mai/13) por pessoa (idosos têm 50% de desconto).

Ao entrar você recebe uma pulseira com código de barras para "gravar" as "experiências" ao longo do percurso.

O visitante segue por corredores que mostram a história da cerveja, as formas de fabricação, os tipos de ingredientes.

Há painéis com informações sobre a bebida em todo o mundo, os rótulos, formas de conservação entre outros dados.

É possível criar brasões com seu nome, tirar fotos com fundos especiais, e participar de jogos e quiz interativos em telões espalhados pelas salas.

As crianças adoram as brincadeiras, e podem entrar acompanhadas de maiores de idade.

Um dos ambientes é dedicado à história das cervejas produzidas pela Ambev, e traz os rótulos antigos, propagandas, trazendo um toque de nostalgia à visita.

Há dois momentos de degustação durante a visita, e tudo pode ser filmado ou fotografado.

Os guias ficam à disposição em cada ambiente, indicando a direção do percurso e também tirando dúvidas.

No final, é possível enviar os brazões, fotos tiradas por e-mail nos totens multimídia dispostos na saída.

Ao lado da fábrica há a loja para aqueles que não resistem às compras. Copos, porta-copos, imãs de geladeira, abridores de garrafa e, claro, as Bohemias estão à venda.

Também há um restaurante onde se pode degustar petiscos ou mesmo almoçar caso a fome aperte.

E para quem acha que só os amantes de cerveja vão aproveitar a visita, eu atesto que os abstêmios não podem perder.

Eu não bebo e recomendo, pois o museu está muito bem organizado, todo climatizado e une informação e interatividade.

Vale a pena conferir!