Pipa
exige que se acorde cedo. Às cinco horas já é possível ver os
primeiros raios do Sol. Tome um café da manhã reforçado, pois a
dica para um segundo dia na vila é a Trilha do Santuário Ecológico.
A
Santuário na verdade fica em uma chácara que funciona como local
para treinamento e soltura de animais silvestres para recompor a
fauna da região. São várias trilhas, e pode-se combinar algumas
delas. O grau de dificuldade é pequeno e a sinalização excelente.
Eu
comecei a trilha pela entrada principal, onde paguei R$ 5,00 (2014) com
direito ao mapa do local. Uma sugestão é deixar o carro no
estacionamento II já dentro do parque. Leve mochila, toalha
e água para iniciar a caminhada pela trilha "caminho da Jibóia".
Ah, e prepare a máquina fotográfica ou o celular porque o visual é
estonteante. No final
da trilha há o mirante da Raposa e depois basta seguir pela vereda
da Moça Branca.
Por esse caminho você ainda passará por mais dois
mirantes até chegar à descida dos piratas. É uma escada bem
íngreme que termina na praia do Madeiro.
Almoce nos quiosques e, se a maré deixar, faça
mais uma caminhada em direção à Praia de Cacimbinhas ou para o
outro lado, a Praia do Curral, mais conhecida como Baía dos
Golfinhos.
Muitos
visitantes dizem avistar os cetáceos com facilidade, mas eu
sinceramente, no Nordeste, só vi golfinhos em Fernando de Noronha. Na volta suba a escada, visite o museu do parque e siga pela trilha
do Pote que Chora. Você acabará no estacionamento para voltar com o
carro para a vila.
À noite,
curta um programa diferente. Que tal assistir a uma apresentação de
dança do ventre?
No restaurante Árabe da Pipa, dependendo da programação
semanal, dá para se sentir em Dubai.
O forte da casa são os drinks
com gengibre e hortelã (com e sem alcool), todos deliciosos. A decoração é típica e o dono uma simpatia.
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