Em busca do frio em Monte Verde - Dia 8

Monte Verde (MG) oferece muitas trilhas para os amantes do ecoturismo, mas a maioria delas está em propriedades particulares e com a pandemia acabaram sendo fechadas.

Há passeios de quadriciclo que duram cerca de uma hora, e os city tours de jeep. 

A principal atração é a Pedra Redonda cuja trilha pode ser feita sem guia, mas é preciso comprar a entrada pelo site porque o numero de pessoas é limitado por dia. 

Não vale subir com o tempo ruim, por isso acabei não realizando a visita devido à previsão de chuvas.

A opção foi fazer a Trilha do Pinheiro que parte da Av Monte Verde e é gratuita. São vários caminhos para chegar ao pinheiro, à fonte, e a caminhada é bem leve. 

Quem estiver com crianças um ponto de visita obrigatório é a Galeria Celeiro onde há esquilos que deixam os pequenos muito felizes, e os adultos também!

Para os amantes das compras aí vai um aviso. Os valores de roupas, principalmente as de inverno e calçados são bem similares aos de Campos do Jordão. 

Uma dica para almoço é o Buteco Via Germanica para provar as salsichas alemãs. Pedimos o prato chamado Franksfirter que traz três salsichas suínas defumadas típicas alemãs. ]

E para quem gosta pode provar com um chopp de vinho.

Para os chocólatras, a sobremesa deve ser apreciadas na Chocolateria Monte Verde e provar o strudel com o chocolate quente que aquece o corpo e o coração!

Uma sugestão de restaurante um pouco mais afastado da Av Monte Verde é o Capricho perto da Pousada Steppenwolf, cerca de 1km distante da avenida. 

Ótimas porções de provoleta, isca de peixe e batata frita a preços bem honestos fazem a alegria do cliente.

Deixei para citar a pousada em que me hospedei por último porque não fica na melhor localização. O ideal é buscar uma hospedagem próxima da Av Monte Verde se você quer aproveitar a noite no local sem precisar dirigir. 

Caso prefira uma outra opção são as pousadas e hotéis mais afastados, onde você possa passar o dia fazendo os passeios e à noite jantar onde está hospedado.

Em busca do frio em Monte Verde - Dia 7

Fechando o circuito das cidades que visitei na Serra da Mantiqueira, falo neste post de Monte Verde, em Minas Gerais. 

Ela fica cerca de 2h30 distante de carro de São Bento do Sapucaí (SP). Os aplicativos indicam duas rotas, mas a mais curta pega cerca de 15km em estrada de barro, que em dias de chuva não é a melhor opção.

Reserve pelo menos dois dias inteiros para Monte Verde, mas se você é amante do ecoturismo, vai precisar de mais tempo para aproveitar todas as atrações.

A cidade é uma graça, a Av Monte Verde é a principal e onde estão todas as lojas, restaurantes, galerias e agências turísticas que vendem passeios. Arquitetura é fofa, não há outro termo. Tudo arrumadinho e decorado para você se sentir em uma cidade de bonecas.

Não há muitos lugares para estacionar, por isso prefira deixar o carro na pousada, se estiver próxima, ou pague a diária em um dos estacionamentos disponíveis. Uma dica boa é que em Monte Verde o sinal das operadoras Claro e Tim não pega muito bem, então use o wifi dos restaurantes para se comunicar caso necessite.

No início da avenida principal está o pórtico de entrada da cidade, onde fica localizado o centro de informações turísticas. 

E um dos programas é justamente andar por toda avenida entrando nas lojas, provando os queijos e embutidos, e experimentando o delicioso chocolate quente da cidade.

Uma dica para almoço é o restaurante Garagem Vemarguet com ótimos pratos por preços bem mais baixos que em Campos do Jordão. 

Pedi um nhoque delicioso recheado com queijo e gratinado. A decoração é interessantíssima e ainda há música ao vivo para tornar o ambiente ideal para uma boa refeição.

Nos primeiros post da série "Em busca do frio" eu disse que era melhor não comer a sequência de fondue em Campos do Jordão. Isso porque em Monte Verde você poderá comer a mesma sequência por um preço mais em conta. 

E como sugestão eu indico o Bom di + , onde servem o fondue de queijo com as carnes (bovina, suína e ave), e de chocolate com frutas. Tudo regado ao bom vinho e com música ao vivo à noite. Quando fui o casal Eliane e Ricardo Pescara estavam dando um verdadeiro show de rock e MPB. Bela dica para encerrar o primeiro dia em Monte Verde!

Em busca do frio em São Bento do Sapucaí - Dia 6

São Bento do Sapucaí é uma pacata cidade paulista que deixa os turistas encantados. Não só pelo ar de montanha, pelo friozinho no inverno mas pelas opções gastronômicas. 

Uma delas é a visita à fábrica do Queijo do Baú, que fica no Sítio Antônio, cerca de 30 min do centro de Sapucaí. A visita é com hora marcada e precisa ser marcada com antecedência.

Dica preciosa: se você estiver dirigindo, coloque no celular a busca pelo Google, pois o Waze te manda por estradas de terra horríveis pelo caminho mais difícil.

A Jéssica, proprietária do sítio é quem faz o queijo e explica todo o processo. 

Você visita os currais, vê o Rio Baú que nasce na serra e corta o sítio, lê um pouco da história do queijo e da Serra da Mantiqueira no pequeno museu que ela montou, e ainda vê a sala com temperatura e humidade controladas onde os queijos são colocados para "envelhecer".

Super simpática, ela esclarece todas as dúvidas e você pode fazer a degustação de queijos com 20, 30, e até 60 dias de maturação. 

Não saia de lá sem levar pelo menos uma peça do queijo, ele é delicioso, tem um aroma diferenciado e é ótimo para ser degustado com geleias ou embutidos.

Uma outra dica de restaurante em São Bento é o restaurante Taipa, que serve comida mineira da melhor qualidade. 

Com buffet ou a quilo a sobremesa de doces caseiros mineiros é de graça! A ambientação do lugar é um charme, com peças antigas do século XVIII, como o ferro de passar a carvão.

Para fazer a digestão, nada melhor do que visitar o Museu do Zé Pereira e o Centro de Artesanato que ficam bem pertinho do restaurante no centro da cidade.

Logo em seguida vá para o Bairro do Quilombo para conhecer o centro de artesanato de lá. 

A primeira parada foi o Espaço Arte no Quilombo que reúne trabalho de 80 artesãos locais. São peças belíssimas, que utilizam muita palha de bananeira e bambu.

Outro destaque é o Atelier do Ditinho Joana que esculpe em madeira desde 1974 peças lindas, que retratam pessoas do campo, a vida no interior. 

A peça símbolo do artista é uma botinha surrada. Fomos recebidos pelo filho dele , Sr. Alexandre, que nos contou a história do pai e nos acompanhou no pequeno museu na entrada do atelier.


A cidade também conta com duas capelinhas de mosaicos, uma delas próxima à prefeitura.

Para curtir a noite em São Bento a dica é o Blues Bar, voltado ao rock com lareira  música ao vivo. 

Prove o drink com o nome da casa pois é delicioso. Preços honestos e atendimento super simpático fazem deste local uma ótima opção para peticar e bebericar. 

O dono do Blues, seu Carlos, tem uma banda, a Pinho Bravo, e para ver o clip com a Pedra do Baú ao fundo clique aqui.



Em busca do frio em São Bento do Sapucaí - Dia 5

São Bento do Sapucaí (SP), é outra cidade localizada na Serra da Mantiqueira em que você pode curtir um friozinho no inverno. 

Saindo de Campos do Jordão é preciso ter atenção com aplicativos, pois é possível que indiquem uma rota que corta a serra, sendo mais rápida, mas mais perigosa, com muitas curvas e de difícil subida para carros 1.0.

Vá direto ao Pórtico de entrada da cidade onde está o centro de informação turística. O pessoal é super simpático, fornece gratuitamente o mapa e explica tudinho orientando os visitantes. 

São Bento é bem pequena, com a tradicional Praça do Artesão e uma Igreja Matriz

Eu recomendo ficar pelo menos dois dias por lá, já que há muitas atrações de ecoturismo e gastronômicas para os turistas. 

Para hospedagem eu indico a Pousada Canto Verde, localizada bem no centro tem quartos ótimos com banheiros grandes e lareira ecológica. 

E o café da manhã é a melhor parte, pois a variedade de pães, queijos, geleias e bolos é fenomenal. Tudo delicioso e arrumado com muito carinho pela proprietária.

Eu almocei e jantei no restaurante Sabor da Serra que é uma bela dica para quem quiser experimentar uma comida saborosa servida em buffet de fogão à lenha. 

À noite há pizzas e crepes deliciosos, além de sopas suculentas que aquecem a alma nos invernos rigorosos.


A grande atração da cidade é o Complexo Rochoso da Pedra do Baú, formado pelas Pedras do Baú, do Bauzinho e da Ana Chata. 

Há pelo menos quatro trilhas que podem ser feitas, mas apenas em uma delas é permitido entrar sem guia. Ficam cerca de 20km distante do centro de São Bento.

Eu fiz a trilha do Bauzinho que é leve, com algumas subidas. Leve água, lanche e se for no inverno agasalho, pois a serração pode vir a qualquer momento. Caso esteja de carro coloque no aplicativo "estacionamento bauzinho".

Não se espante, pois em determinado momento você desvia para uma estrada de terra que vai até a entrada do parque. Há estacionamento, banheiro e uma pequena cantina para apoio aos visitantes. 

Do estacionamento até a entrada da trilha são cerca de 1km a pé.  A trilha do Bauzinho tem no máximo 500m em mata fechada sem dificuldade, e acaba em uma pedra que dá para uma vista que deve ser linda. Eu digo deve, porque no dia em que fui baixou a neblina e não consegui ver absolutamente nada! 

Existem outras opções de passeios como visita às vinícolas da região, mas você precisa agendar com muita antecedência por causa da pandemia. 

Eu tentei duas semanas antes de ir e já estava tudo lotado porque muitas dessas atrações só abrem aos finais de semana.

Um belo lugar para ver o pôr do sol é o Cruzeiro que fica perto da pousada. Não suba de carro, pois não há lugar bom para manobra e estacionamento. 

Prepare seu fôlego e vá a pé mesmo, seu esforço será recompensado pela deslumbrante vista da cidade e das montanhas. Na subida observe a via sacra em mosaicos ao longo do caminho!



Em busca do frio em Santo Antônio do Pinhal - Dia 4

Uma cidade bem próxima de Campos do Jordão é Santo Antônio do Pinhal. Você pode ficar hospedado em Campos e separar um dia do seu roteiro para visitá-la. 

São apenas 30 min de estrada, e na rodovia fique atendo à placa do mirante Vista Chinesa. Dê uma paradinha ali. No dia em que fui estava o tempo fechado e a neblina impediu belas fotos que outros turistas fazem em dias de tempo bom.

Para quem gosta de ecoturismo Santo Antônio é um prato cheio. Primeiro conheça o centrinho, estacionando o carro perto da rodoviária. 

De lá pode ir a pé para o Boulevard Araucaria, na verdade um conjunto de lojas que vendem artesanato, queijos, vinhos, patês de truta, geleias, roupas, mel etc. 

A Casa do Sabor tem uma variedade incrível de chocolates, doces em compota, licores e vinhos.

Em uma caminhada de dois minutos você chega na Praça do Artesão que tem um pórtico Japonês. Pertinho dali está a Igreja de São Benedito e seu relógio de flores. 

Tudo muito simples, pois a cidade é bem pequena. Pegue o carro e vá ao Mirante do Cruzeiro ver a paisagem.

De lá rume para o Jardins dos Pinhais Eco Parque. O local é maravilhoso, com ingressos que são mais baratos em comparação ao Amantikir, de Campos do Jordão, e tudo muito bem preservado. O percurso pelos jardins é um momento de relaxamento e contemplação. 

O parque oferece passeios de triciclo e uma paisagem que traz muita paz e tranquilidade para o visitante. 

Para quem viaja com crianças há uma trilha especial com réplicas de dinossauros espalhadas pelo caminho, o que garante bom divertimento para os pequenos.

Eu recomendo almoçar no Eco Parque, e pedir uma massa se o dia estiver frio. O restaurante possui um deque com vista estonteante para o verde.

Para quem gosta de fazer trilhas, visitar cachoeiras, fazer moutain bike, visitar ateliers a cidade é o lugar certo, e aí vale estudar dormir por lá uma ou duas noites para explorar todas as atrações como o Pico do Agudo e a Cacheira do Lageado. Essas atrações eu deixei para a próxima visita, afinal precisamos ter uma desculpa para voltar a essa simpática cidadezinha!

Em busca do frio em Campos do Jordão - Dia 3

Caso consiga passar mais um dia em Campos do Jordão vá ao bairro do Alto da Boa Vista para visitar o Museu Felícia Leirner. A escultora polonesa especializada em modelagem doou seu trabalho para o estado de São Paulo, e as peças estão em exposição ao ar livre no museu que leva seu nome. 

No local, há também o Auditório Claudio Antônio construído para abrigar o maior festival de música clássica da América Latina. Ele acontecia sempre em julho antes da pandemia. A entrada é baratíssima para o que o museu oferece.

Tudo é muito bem conservado com placas explicativas. O visitante pode percorrer à vontade os jardins com as belíssimas esculturas. 

Me lembrou Inhotim (MG), mas em uma escala infinitamente menor.

De lá segui para o Palácio do Governo, mas estava fechado por causa da pandemia. 

Fiz então uma  parada no Café do Palácio, que fica bem em frente e tem uma vista maravilhosa da cidade.

Outro ponto interessante, principalmente para os chocólatras como eu, é a Fábrica de Chocolates Araucária

Tem um pequeno museu, bem simples, sobre a história do chocolate, de onde se tem a visão da produção. Na loja, além do doce, há geleias como as de ervas finas e de pimenta com alecrim para experimentar. Hummmmm! 

A famosa cervejaria Baden Baden estava fechada para visitação, mas vale verificar no site deles quando reabrirão para conhecer. 

Fui almoçar no restaurante Cantinho da Serra que estava com um menu turístico por R$60 (entrada, prato principal e sobremesa), uma pechincha em se tratando de Campos do Jordão. 

O ambiente é super aconchegante e o atendimento muito bom. A sopa de palmito e queijo servida de entrada era simplesmente divina!

Na parte da tarde rumei em direção ao Pico do Itapeva, que fica na divisa entre Campos e Pindamonhangaba. 

São 2.025 metros de altitude e lá de cima pode-se ver o Vale do Paraíba paulista. 

Há o Parque do Itapeva que possui um mirante e alguns jardins, mas a maioria das pessoas acaba seguindo em frente na estrada, estacionando o carro e tirando as fotos perto da encosta mesmo. A vista é incrível se o céu estiver limpo, sem nuvens ou neblina.

E a última parada do dia foi a  Ducha de Prata, antigo local para banho de hóspedes da pensão inglesa que havia no local. 

A entrada é gratuita, mas caso vá fazer alguma atividade como arvorismo ou arco e flecha é preciso desembolsar alguns reais. 

As crianças têm divertimento garantido por lá. 

E para quem gosta de comprinhas, aí vai a dica: em frente à Ducha tem um complexo de lojas onde você encontra roupas de frio por preços bem mais baratos que no centrinho do Capivari. 

Para encerrar a noite, a sugestão é jantar no Forneria no Capivari. Boa música, preços salgados mas bom atendimento. A linguiça com um belo vinho argentino fecharam bem mais um dia em Campos do Jordão.


Em busca do frio em Campos do Jordão - Dia 2

O segundo dia em Campos de Jordão (SP) pode ser dedicado aos parques. Primeiro visitei o Parque Estadual de Campos do Jordão que fica cerca de 11km distante do centro, no bairro do Horto Florestal. 

Excelente lugar para passar o dia com inúmeras opções de lazer como trilhas, arvorismo, aluguel de bicicletas, tirolesa etc. Há estacionamento pago e o ingresso do parque dá direito a ficar o dia todo.

Fiz a trilha do Rio Sapucaí com 2,6km de extensão, e que pode ser percorrida em cerca de uma hora. Há subidas e deve ser feita em dias sem chuva. 

Acho mais difícil para pessoas com mobilidade reduzida, crianças pequenas e para quem não tem algum preparo físico. Felizmente não há escaladas. 

Em seguida, optei por fazer a trilha das Duas Pontes que tem 2km. Ela é mais leve e indicada para todos os tipos de público. Passa por pontes e o rio Sapucaí, mas não é tão bela como a outra. 

Em 30 min você finaliza o percurso. Há ainda a trilha da Cachoeira com 4,6km, e a Trilha dos Campos com 3km, mas estas ficaram para uma próxima visita.

O parque é enorme com restaurantes e onde se pode passar o dia inteiro. Saí de lá por volta das 13h em direção ao restaurante Caras de Malte, especializado em grelhados e em cervejas artesanais. 

Experimentei a truta na telha com legumes e molho de pinhão, que serve bem três pessoas. 

Uma verdadeira delícia! Eles têm várias opções de cerveja e um menu degustação para quem quiser provar mais de uma. 

Após o almoço, segui para o parque Amantikir para ver seus 28 jardins divididos em oito setores. Fica no alto da serra, tem preços bem salgados de estacionamento e ingresso, mas estudantes pagam meia entrada.  

A estrutura é boa mas poderia estar melhor conservado, em função dos valores que cobram. A primavera é o tempo ideal para visitar por causa das floradas. Rende boas fotos para as redes sociais.

Uma curiosidade: amantikir que dizer "a montanha que chora", palavra que deu origem ao nome Mantiqueira. 

Segundo conta a lenda, uma princesa Tupi se apaixonou pelo sol, e foi correspondida. A Lua com ciúmes reclamou com Tupã, que ergueu uma montanha onde prendeu a índia enamorada. 

Quando o sol nasce, a princesa chora de saudades e suas lágrimas formam as nascentes dos rios da serra da Mantiqueira.

Na volta do Amantikir pare café Estação Toriba onde você pode experimentar a bebida em um vagão de trem do século passado e apreciar a linda vista do alto.

Após a parada estratégica, vale ir na direção do Morro do Elefante para ver o pôr do sol. 

Lá no alto tem umas lojinhas mais baratas que no centro turístico para quem gosta de fazer comprinhas. 

Você pode ir de carro ou por teleférico, mas confesso que achei as cadeiras muito pequenas e o preço bem salgado para esse passeio. De lá você vê uma linda vista da Vila Capivari e seus arredores. O nome vem da formação da montanha que se assemelha a um elefante.

De volta ao Capivari, provei o caldo verde do restaurante Lyon para espantar o frio. O atendimento do local não é muito bom, o que fui descobrir depois em algumas avaliações negativas no Trip Advisor. A impressão é que o foco do restaurante é o rodízio de fondue, e os outros pedidos acabam sendo deixados de lado.

Uma dica é não comer o rodízio de fondue em Campos se você for a outras cidades depois. Prefira o raclete que é mais difícil de encontrar.