O trajeto sugerido segue a lei da gravidade, pois para baixo todos os santos ajudam!
O primeiro traz paredes revestidas em azulejos com alusão aos salmos da Bíblia e capelas.
No segundo andar do claustro aprecie a vista lindíssima, além de um museu de arte sacra com vestimentas de padres, ostensórios e livros de orações que parecem saídos do filme “O nome da rosa”. Na sacristia observe os móveis e o teto com as pinturas.
Desça a ladeira e pare no Largo Padre Vitorino. Ali está o chafariz de São Sebastião, um dos mais antigos da cidade.
Vá olhando para os lados e veja as ruas estreitas e escuras típicas do Porto. Parece uma viagem no tempo...
Siga descendo e você chegará a um pequeno largo onde há a Igreja e São Lourenço e o Museu de Arte Sacra. Pegue a Rua de Santana e depois a Rua de São João até chegar à Rua Infante D. Henrique.
Dali vá para a frente da Igreja de São Francisco e caso ainda não a tenha visitado entre e fique espantado com o trabalho de talha dourada (madeira esculpida e recoberta com folhas de ouro).
Todo o trajeto beira o Douro. São 2,50 Euros a passagem. Volte pela mesma linha e ao descer vá para a Rua da Alfândega, bem perto da Igraja de São Nicolau.
No final desta rua, o turista já está na beira do Douro. Siga então por ela até a Praça da Ribeira.
Caso ainda não tenha feito algum passeio pelo Douro, por 10 Euros (jun/12) pode-se navegar em um barco rabelo adaptado. É o chamado passeio das pontes e dura cerca de uma hora.
Sugiro o Filha da Mãe Preta com menus a partir dos 9 Euros, boa comida e atendimento muito simpático.
Afinal, para cima é melhor ter uma ajuda!
Deu saudade do Porto!