Entre eles está o
complexo lagunar da Barra da Tijuca que reúne as lagoas da Tijuca, Jacarépaguá,
Camorim e Marapendi. Elas se comunicam entre si e têm uma ligação com o oceano
Atlântico pelo canal da Joatinga.

Fui dia desses conhecer a Ilha da
Gigóia, a maior delas, para ver se o passeio vale a pena. Para chegar à Barra
da Tijuca eu recomendo o metrô, já que a última estação (Jardim Oceânico) fica
bem pertinho do local onde saem barcos para as ilhas.

Os barqueiros ficam querendo lhe oferecer os passeios
completos, que custam R$ 25 por pessoa. No entanto, cuidado porque a maioria
não possui formação em guia de turismo, o que prejudica o turista que deseja
obter mais informações sobre as lagoas, a fauna e flora.

Eu fui no Caiçara (Rua São Sebastião de Aquino), que fica em um dos
extremos e de frente para o canal, o que garante um visual muito agradável.
O
pastel de camarão de lá é uma ótima pedida (R$ 8,50), e o petisco de camarão,
polvo e lula salteados no alho (R$94) serve bem duas pessoas.

Eu não recomendo esportes
náuticos nos canais, devido à poluição, principalmente em dias posteriores às chuvas
de verão.
Para quem quiser passar a noite por lá e desfrutar um pouco mais das
ilhas, há muitas opções de pousadas e hostels no local. Mas dois dias são
suficientes para conhecer tudo.

Eu gostei do passeio, mas
particularmente acho a Ilha de Paquetá mais bucólica. Além
disso, a travessia pela Baía de Guanabara para chegar até lá tem um visual de tirar
o fôlego. Mas essa dica fica para os próximos posts!
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